segunda-feira, 14 de junho de 2010

Sexo Selvagem



O dia no trabalho estava tranquilo, então eu e o Danilo podiamos conversar a vontade. No intervalo, ele me convidou para irmos almoçar em outro lugar que não fosse dentro do prédio da empresa. Eu? Aceitei.

Fomos na sua moto.

Eu - e metade das mulheres que trabalhavam lá - tinha um verdadeiro fetiche com aquela criatura. Alto, forte, com cabelo quase raspado, brinco na orelha.. mas, ele era comprometido. E diziam as más linguas que a sua mulher era muito ciumenta.

Enquanto ele corria, eu tirava umas casquinhas de sua cintura, de suas pernas, de seu abdomem bem definido. Descemos em um lugar desconhecido - pra mim. Pelo jeito ele era bem reconhecido por lá. Sentamos em uma mesa mais reservada e comemos, conversando muito. Me contou sua história de vida, de morte, de tudo. E eu só adorava ouvir, admirar aquela boca gostosa se movimentando. Acho que cheguei a babar.. será?

Quando iamos embora, pediu que eu fosse com ele para me mostrar o interior do restaurante - que era dele - eu? Aceitei.

Me mostrou a cozinha, os espaços internos e a adega. Era gigante, muito mais atraente do que aquela da novela Senhora do Destino! E ele... bem que merecia comparações com o Viriato!

Quando eu andava por entre as prateleiras, não percebi que ele trancara a porta. Tentei abrir, ele se encostou em mim por trás, tirou meus cabelos da frente e beijou delicadamente meu pescoço. O arrepio foi instantâneo. Me afastei, pedi que abrisse a porta, que eu sabia que ele era comprometido. Ignorou o que eu dizia e me puxou para si, beijando minha boca enquanto me prendia em seus braços. Bati insistentemente em seu peito e mordi sua boca. Ele se afastou rindo.

Pedi que abrisse a porta, pois senão eu gritaria. Ele pede que eu me acalme - se aproximando - e diz que a sala tem proteção acústica. Comecei a me assustar com a atitude dele. Abriu uma garrafa de vinho e me encurralou na parede. Deixou a garrafa no chão, me segurou com o peso do seu corpo e abriu o ziper da minha calça, enquanto eu tentava convencê-lo a parar. Me jogou no chão e puxou minha calça. Chutei seu peito e tentei sair. Me segurou puxando os cabelos da minha nuca e enfiou suas mãos quentes dentro da minha calcinha. Aquela loucura toda estava me excitando indescritivelmente e ele percebeu ao me tocar, molhada. Me empurrou com força contra a parede, se ajoelhou e sua lingua encontrou meu clitoris. Eu batia em sua cabeça, quando ele levantou e segurou minhas mãos sobre a minha cabeça. Beijou minha boca com insistência enquanto eu tentava, inutilmente, fugir.


Abriu o ziper de sua calça, tirou seu pênis e roçou em mim com tons provocativos. Soltou minhas mãos sem que eu percebesse e quando me vi, estava arranhando suas costas. Penetrou em mim com violência, rasgou minha camisa de linho e sugou meus seios com rispidez. Arrancou meu sutian e se apossou dos meus seios. Chupou o bico deles, que estavam duros. Enquanto entrava e saia de dentro de mim, arranhava minhas coxas, mordia meu queixo.




Segurei sua bunda, apertando-a contra mim. Sentia sua contração e meus gemidos já não eram contidos. Me deitou no chão e me virou de quatro. Penetrou em mim, segurando em meus seios, depois em meus quadris. Gozou e no mesmo segundo, me virou e me chupou com velocidade, enfiando seu dedo na minha vagina e lambendo todas as entradas e saidas do meu sexo. Sua lingua molhada e aspera e seus dedos enfiados em mim me apresentaram um prazer enlouquecedor. Gemi em suas mãos, ele endoidou com meu gozo em seus dedos, me penetrou de novo. Nos virou e eu fiquei em cima dele, subindo e descendo em seu pênis, ainda guiada pelo prazer do meu gozo. Não demorou que eu gozasse novamente, pois enquanto subia nele, seus dedos tocavam meu clitoris. Gozamos cansados. Me deitei ao seu lado e a realidade, vagarosamente, voltou.


Me levantei com rapidez e quase cai. Corri atras da minha roupa e pedi que ele abrisse a porta. Perguntou se eu ia sair sem roupa. Me vesti, me ajeitei e saimos. Denunciados. Me levou por uma porta escondida, me recusei a subir em sua moto. Me puxou, me beijando. Perguntei se ele estava ficando louco por causa de sua namorada, que provavelmente frequentava aquele lugar. Ele riu e disse que não estava comprometido.

Com raiva perguntei porque ele me permitiu sentir tamanha culpa. Ele disse, sabiamente, que o perigo alimenta o sexo. E que sexo. Subi na moto, estavamos atrasados... foi por um caminho vazio. Enquanto dirigia devagar, comecei a acaricar o seu pênis. Enlouqueceu, parou a moto numa avenida em construção e me apoiou de costas na moto enquanto me penetrava sem muita dificuldade.

A partir deste dia, transamos todos os demais. Nunca em lugar comum, nunca com senso algum.



Por Canela

2 comentários:

  1. kkkkkkkkk, sufocante e prazeroso, passada vcs num cansam não é???

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  2. Minha amiga!Haja sexo selvagem pra voce...tomou um chá de papoula foi??kkkkkk

    Papoula vermelha

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