quinta-feira, 13 de maio de 2010

[conto do oposto] A DOCE BEBIDA

Eu sou uma jovem de 25 anos, faz três anos que me casei, não tenho filhos ainda, vivemos como dois namorados. Meu esposo gerente de negócios de uma multinacional, diz que não preciso trabalhar, tenho uma vida meio parada então resolvi estudar filosofia, por opção minha, às vezes me sinto uma Amélia moderna...

Então certo caso aconteceu para balançar com minha rotina, Carlos amigo de escritório de meu marido que havia viajado para a Alemanha retorna e dessa vez casado, Sofhi o nome dela.

Otavio, meu marido, resolve então dar-lhes um jantar de boas vindas, então lá fui eu a tarde inteira preparar a comida e as bebidas, porque afinal de contas tempos longe do Brasil, tudo o que você que quando volta é uma boa caipirinha.

7:00 em ponto o interfone toca, é o porteiro avisando que temos visita.

Chegam eles, Otavio quando vê Carlos é aquela festa... E a pequena Sofhi no canto esperando ser apresentada, alias pequena nada, um mulherão, alta, linda cabelos longos loiros, esbelta, linda, e muito simpática, veio ate mim cumprimentou-me seu cheiro era bem marcante, coversamos um pouco. Ate me espantei, pois esperava uma mulherzinha feia, seca e antipática.

Fomos para a cozinha, para que os rapazes possam terminar sua eufórica “matação de saudade” e nos possamos nos conhecer, conversamos muito ela me contando como é sua vida e eu a minha acabamos fazendo confissões uma a outra, de como éramos frustradas com nossos casamento. No mesmo momento não deixo de reparar em seu rosto como é perfeito, que mulher linda, ela se vira para pegar um copo, e não consigo parar de olhar suas belas curvas, penso se não estou ficando maluca, como posso admirar tanto uma mulher, balancei a cabeça e a chamei para servir o jantar, mas quem disse que ninguém queria saber de jantar, queriam era caipirinha e cerveja.

Fomos para sala e bebida vai bebida vem, acaba a caipirinha e a cerveja, fomos então jantar, acabado, os meninos abrem uma garrafa de wisque que o Carlos trouxera da Alemanha, e continuamos a beber, e eu não conseguia para de olha-la seu cheiro, ela tinha um cheirinho cítrico tão envolvente, tinha medo que ela percebesse e que ficasse encabulada, então Carlos diz que vai embora, mas ele estava muito embriagado para dirigir e a Sofhi não sabia, então pedi que ficassem e que dormissem em nosso apartamento, tínhamos um quarto de hospedes, fiz o pedido não só pelo Carlos, mas porque eu tbm queria ficar mais um tempinho perto de Sofhi.

Levamos nossos maridos desmaiados de bêbados para as camas. Otavio estava em um estado deplorável, o perdoei, pois era uma ocasião especial. Então voltei para a sala onde Sobe estava sentada no sofá com dois copos de wisque com gelo, antes que eu a perguntasse me entregou um copo, bebemos mais um pouco, eu já estava meio tonta, mas não conseguia parar de olha-la suas pernas lisas e lindas, havia algo de errado comigo me subiu um vontade louca de beija-la, mas não podia, eu estava desejando uma mulher, como isso é possível, eu uma mulher casada, bem resolvida sexualmente, mas como aquilo podia acontecer. Pedi licença e fui ate a cozinha, continuei pensando me flagelando tentando tirar o desejo de beija-la e sentir sua pele perto de mim, ao mesmo tempo que vários pensamentos volúveis passavam pela minha cabeça. De repente senti uma mão macia e quente tocar meu braço e uma voz doce com um sotaque Alemão bem carregado, perguntando se eu estava bem, me virei respondendo que estava, e tentando fugir de perto dela e dos pensamentos que me rodeava a cabeça, porém ela havia me fechado com os braços encostando-me na pia, não entendia nada ate que ela disse:

Non soi boba vi que me olhas desde o começo da noithe, porem você non deixava que eu lhe retribuísse os olhares.

─ Por favor pare sou uma mulher casada, não sou disso.

Non fuja de seus derrejos.

Logo ela me segura pelo rosto me beija, um beijo doce e ao mesmo tempo ardente, nunca havia sentindo uma coisa daquela antes, um misto de medo emoção e euforia, o medo do meu marido acordar, a euforia do álcool e a emoção que aquele beijo me dará. Já que eu estava na chuva era pra se molhar, me entreguei àqueles beijos doces, aquele cheiro, aquela pele, logo ela começa a descer a mão por cima de minha roupa, subindo meu vestido me despindo por completa, veio agarrando-me e sugando meus seios como se estivesse com muita sede, meu corpo fervia um fogo que parecia brotar das minhas entranhas, ela descendo com a língua lambendo todo o meu corpo e tirando minha calcinha com os dentes levemente, em seguida continua me lambendo tocando meu clitóris com a ponta da língua e com dedos introduzidos em minha vagina gozei loucamente como não tinha em três anos de casamento, logo quis senti-la da mesma forma, fui conduzindo com vontade de bebê-la, eu tinha sede dela era como se a desejasse há muito tempo e não soubesse eu lambia seus seios apertava suas bundas passava as mãos entre as penas macias e finalmente quis bebê-la por completo, peguei a garrafa de wisque que estava perto e derramei em cima de seu umbigo, fui bebendo nela ate a ultima gota, em seguida desci... lambi, beijei, suguei seu clitóris, seus grandes e pequenos lábios, a introduzi com meu dedos, eu a desejava cada vez mais, ate que ela também chegou ao clímax.

As duas nuas no chão da cozinha, me levantei a chamei e a levei ate o banheiro sem falar nada apenas olhares. Deixei-a tomar seu banho e fui tomar o meu no outro.

Na manha seguinte antes deles irem, durante o café da manhã nos olhamos não com olhar de culpadas, mas sim de cúmplices.

Uma semana depois viajaram de volta a Alemanha e não a mais vi.


POR MARAPUAMA

2 comentários:

  1. Papoula...
    O que a cachaça não faz??!!!!kkkkkkkk!!!Desculpa,esfarrapada!!

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  2. De quem é esse texto? Tá sem assinatura galera! huahauhaua =}

    Tem culpa eu, tem culpa a cacha? a desgramada da cachaça? hauahuahu

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