domingo, 30 de maio de 2010

Reclames do Plin Plin


Eu e Pedro estávamos nos curtindo há um bom tempo. Não namorávamos, mas vivíamos uma sintonia muito massa. Nos conhecemos na correria do trabalho. Ele era chefe de edição, eu era fotógrafa. Foi inevitável, mas essa situação muito nos embaraçava. Todos diziam para que eu evitasse “cair” nas garras do charmoso chefinho, para não misturar pessoalidade com trabalho. Mas, repito, foi inevitável.

Pedro me cercava por todos os lados. Me mandava para onde bem quisesse – isto é, para perto dele – chegou ao cumulo de eu ficar sem fotografar uma manifestação no centro da cidade para que editasse fotos no turno da noite! Era perceptível. E eu fiz inimigas com isso. Até que um dia, véspera de dia dos namorados – Dia de crise para quem está sozinha – decidi aceitar o convite para sairmos. O que teria demais?

Jantamos e depois fomos para o apartamento dele. Eu estava um pouco tensa. Via aquela criatura todo santo dia.. e se o sexo fosse ruim? E se ele fizesse barulhos estranhos? Tive que tomar uma decisão no calor de uma pressão: ou dormíamos juntos e eu viveria com as conseqüências de minha escolha ou... ou o que? Eu realmente tinha opção?

Transamos. E o pior? Ele era maravilhoso na cama. Soube fazer com que eu perdesse os sentidos! Começamos com beijos ardentes na parede. Ele segurava meus braços em cima da minha cabeça com uma de suas mãos, enquanto a outra passeava pelo meu corpo. Deslizou pelo meu rosto, acariciando meu colo que pulsava de desejo. Tirou minha blusa, passou sua mão pela minha cintura e me apertou como se nem o ar pudesse ficar entre nós. Acabamos na cama. Posições, gemidos, contrações. Não quis dormir com ele, até porque isso significaria ir para o trabalho com ele. Acho que não, hein? Esperei que ele dormisse – como era lindo dormindo! – e peguei um táxi. Vestida com sua camisa!

No dia seguinte, a ansiedade me matou. Nenhuma roupa ficava legal! Eu nunca quis impressioná-lo! Por que agora? Acho que só queria que ele mantivesse seu desejo por mim.. que não tivesse acabado naquela noite. Nem que eu não quisesse, mas ele não querer... não sei. Cheguei atrasada, corri para o estúdio e ele estava lá, passando a pauta para a equipe de reportagem e fotografia. Fiquei esperando que ele terminasse. Me viu, sorriu e veio na minha direção. Beijou-me a face e sussurrou em meu ouvido que a noite tinha sido ótima e me esperava para o almoço. Almoçamos em seu apartamento, mas não deu tempo de comer. Se é que vocês me entendem. Como sábado era meu plantão, voltamos ao estúdio.

A noite logo quis ir embora e só restávamos nós. Enquanto ele mexia naqueles milhares de equipamentos, me mostrando todo o processo dos programas de tv, eu aproximei minha cadeira da dele. Deitei em seu ombro... e minha mão calmamente passeou pela sua cocha. Seu primeiro reflexo foi de medo. Virou, olhou a porta encostada, foi ver se mais alguém estava no prédio. Me sentou em seu colo... apertava meu corpo sobre o seu e chupava meus seios que ficaram rente a sua boca. Eu puxava seus cabelos e ele pediu que eu tirasse a calça. Obedeci. Sentia seu pênis ficando ereto e minha calcinha ficando molhada. Nos roçamos com loucura. Ele rasgou minha calcinha com rispidez e eu abri o zíper da sua calça devagar. Rasguei sua camisa de botões e aquilo nos divertia. Sentei novamente em suas pernas, enquanto ele me inclinava para trás beijando meus seios com rapidez.

Beijei seu pescoço, mordi a ponta da sua orelha, sussurrei palavras de baixo escalão, o que o enlouqueceu absurdamente. Colocou a mão no meu sexo e pode sentir a quentura, as pontas dos seus dedos brincavam com meu clitóris, colocou devagar seu dedo dentro de mim e fez movimentos circulares. Implorei que ele parasse ou que concluísse o que tanto desejava. Ele insistiu em brincar comigo. Sentei em seu pênis, ajeitando-o com a mão para que penetrasse em mim.

Subi, desci, parei em seu pênis curtindo cada movimento de penetração. Ele continuava chupando meus seios e eu puxando seus cabelos. Não demorou para que gozássemos. Acabamos e ficamos na mesma posição, por alguns segundos. Ouvimos barulhos e nos vestimos rapidamente, talvez o segurança estivesse fazendo a ronda. Não poderíamos arriscar nossas cabeças. Trancamos a sala e ele me levou em casa.

No final das contas? Nossa história rolou ao vivo, enquanto vocês assistiam “Corujão”, nós entravamos em êxtase do outro lado da telinha.

Por Canela

2 comentários:

  1. Massa...
    To ligada a desse dia-rs*

    Muito instigante

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  2. humm, a senhora é atiradinha né!!! rsrsrs muito bom!!

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