quinta-feira, 15 de abril de 2010

Arranques e engatadas



Ummm... É difícil começar, mas como se diz por aí vou começar do começo... Eu tinha quinze aninhos uma pequena debutante (rsrsrs) quando ao voltar do colégio, (cena de seriado adolescente) vi um belo rapaz, com cabelos pretos e corpo atlético sentado num banco com a perna levantada, nossa senti um frisson na espinha, mas continuei meu caminho, e todos os outros dias foram assim na volta do colégio aquele danado lá sentado, como nunca fui boba nem nada trate de saber logo quem era e consegui a ficha toda.
Logo chegara a tão esperada festa na minha cidade. E eu lá dançando com umas amigas, do nada sinto uma pegada forte na minha mão, e quando viro pronta pra dar uma bronca, quem vejo, o rapaz dos cabelos pretos, nesta hora senti um forte frio na barriga (meu primeiro frio na barriga), nessa hora ele me chama para conversarmos num lugar mais afastado, e lá fui eu quase flutuando, com ele segurando em minha mão, iniciamos uma caminhada, ate que chegamos ao local. Um ÔNIBUS estacionado em um campo aberto (com o céu todo estrelado, mas sei que só eu percebi), eu estava toda sem jeito não sabia o que fazer, e ele veio com uma papinho que me via todos os dias saindo da escola e nunca tinha coragem de falar comigo, e viu que ali na festa seria o momento ideal, logo após já veio me beijando (que pena que não foi o primeiro beijo, mas tão bom quanto), o frio na barriga foi aumentando (outras coisas também), e logo começaram as mãos, senti aquele toque em minhas costas, logo a pegada firme e por meio de mágica aquela enorme mão foi adentrando minhas calças justas, sentia um misto de medo, com um frenesi e uma emoção um pouco mais forte que não sei explicar, a adrenalina subindo, e eu lutando contar uma mão (luta inútil) que parecia ser mais forte que eu, e mais uma vez a primeira mão em minha calcinha, aquilo parecia ser um sacrilégio, mas a sensação que sai de dentro de mim era mais forte, vi que aquilo ia longe demais então um: PÁRA!! Ecoou-me da garganta. E ele parou, graças a Deus. Porem foi por pouco tempo parecia que ele estava possuído e aquilo que o possuía ia me contagiando por dentro e então, sentados e um dos bancos do ônibus senti algo solto seria o meu primeiro sutiã solto, meu Pai!! (é bom deixar Deus fora disso), então eu de olhos fechados sentindo aqueles beijos ardentes, senti uma coisa fria. O que seria aquilo?? Então a curiosidade foi maior, abri os olhos. Minha nossa pense num susto, um PUTA SUSTO, puxei minha mão rápido e era o seu “membro” ali na minha frente de carne e sem osso. A minha reação?? Foi a mais cômica possível, fechei os olhos, parei, fiquei em pé, e disse: Guarde isso agora, por favor, senão vou-me embora agora. Com as mãos nos olhos com os olhos fechadíssimos fui andando para traz, e ele: Por favor, não se assuste, é natural venha cá.
E eu: Não!! Feche, guarde, saia... (kkkkkkkkkkk, agora agente ri, mas na hora tive muito medo, não sei de que, mas que tive, eu tive). E ele acatou, guardou o danado e me abraçou e eu tremendo, nos beijamos e fomos embora, depois dali começamos a nos encontrar com freqüência e logo começamos um namoro, meu primeiro namoro, claro que este escondido, pois meus pais nunca me deixariam namorar com um carinha mais velho (eu 15/ele 21).
Deixemos os por menores para lá e vamos ao que interessa, passados alguns meses, nosso namoro esquentava cada vez mais e eu completamente apaixonada, frios na barriga, pernas bambas e outras coisas mais eram freqüentes, então ele um rapaz novo no ápice de uma vida sexual ativa, e namorando com uma pequena virgem, e eu me sentindo pressionada cada vez mais... Numa bela tarde debaixo de um pé de caju, no esquentar do fogo, ele tenta... Mas não tem êxito, pois eu não queria, não estava preparada, e ele com raiva me diz se não for com você vai ser com outra. Aquilo me atormenta a cabeça por dias então pensei, eu gosto dele e ele gosta de mim (pura ilusão), não custa nada (nem sabia eu que me custaria caro!).
Outra festa dessa vez uma micareta, carnaval fora de época em minha cidade, e todo mundo pulando, lá estava ele com uma piscada ele me chama (e lá fui eu pra boca do lobo), fomos pra uma rua mais afastada onde ele deixara o CARRO a espera, de repente chegamos no lugar onde ficamos a primeira vez, (bicho esperto) ele coloca uma musica bem romântica num som agradável, liga o ar, e no banco de traz, começamos a nos beijar e ele sussurrando em meu ouvido diz que me ama e que serei sua mulher, logo em seguida tira minha roupa e num piscar de olhos estamos os dois como nascemos, e aquele fogo vai aumentando e o frisson novamente na espinha, o frenesi de dois corpos quentes, o medo, pois uma amiga já havia me alertado da dor, ( porém eu nem tinha idéia do que me esperava), apesar disso, veio ele me adentrando, porem a dor era horrível e um GRITO de dor escapou-me, e não consegui segurar minhas lágrimas, e isso teve um efeito devastador, mas o que havia subido agora já estava caído, fazer o que né? Isso acontece, coitado do menino aquele rosto de desolação acho que nunca vou esquecer, mas eu não me importava eu só chorava, de medo, de dor, de aflição... Apesar disso ele me pegou nos braços, e segurou dizendo que me amava e que eu não me preocupasse, pois ele estaria sempre ali comigo (Mentira mais deslavada). Logo estávamos os dois novamente no ápice do calor e entre beijos ele me pôs em seu colo e... Me lembro a sensação... Sentia cada pedacinho entrando, rasgando, era como se tivesse descolando algo que seria colado com Superbond, realmente
aquilo não caberia (ahhh dor infeliz), mas coube... Pronto já estava entregue de corpo e alma. Logo depois aquele tradicional vai e vem, foi sucumbindo à dor, dali pra frente era só prazer. Conversa fiada. A sensação era boa, de estar como uma única pessoa, um único ser, de estar dando prazer a quem se ama, o frio constante na barriga, o frêmito que se fazia firme no meu corpo, mas não era o prazer da carne, posso dizer que seria o prazer da alma. Faltava algo e eu ainda esperava, porém o rapaz de cabelos pretos havia gozado então a “primeira vez acabara ali”. Nem tudo é perfeito, não é?




Só lhes digo uma coisa: A pratica leva a perfeição!!!

Por Marapuama

4 comentários:

  1. Muito empolgante, a quebra total da inocência.
    Fica o ensinamento no final - rs*

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  2. Papoula...

    Menina!!não é que essa catuaba é da boa mesmo!!!kkkkkkkkk!!!Rasgou tudo,até o véu da pureza! e dá-lhe marapuama na vida,com doses exageradas por favor. Bagaceira é feito bunda, só presta grande!!!
    bjos...")kkkkkk
    ótimoooo texto!adorei!!

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  3. Pois é, acho que foi a unica que ja sentiu a coisa do blog! huhauahuahauhau =]

    Estamos perdoadas pq somos ex-virgens! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    Massa o texto Marapuama!

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  4. Obrigada meninas o de vcs tbm ficou maravilhoso!!

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